amo essa descontrução que zomba da vida, que zomba do esperável conforto das retinas... acho que diz tanto. o dsenho urrolibertário construtor de novas espécies a colocar o dedo na nossa moleira café com pão.
"- ó, veja! nós existimos, somos muito diferentes ou talvez até feios ao teu cérebro desabituado ao drama. aqui, nesse território, não tem caras de capa de revista de tez aveludada, ou se quer nada para ser invejado; aqui habitam os que nasceram para buscar a glória dos desafortunados que, sem medo, existem.
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amo essa descontrução que zomba da vida, que zomba do esperável conforto das retinas...
ResponderExcluiracho que diz tanto. o dsenho urrolibertário construtor de novas espécies a colocar o dedo na nossa moleira café com pão.
"- ó, veja! nós existimos, somos muito diferentes ou talvez até feios ao teu cérebro desabituado ao drama. aqui, nesse território, não tem caras de capa de revista de tez aveludada, ou se quer nada para ser invejado; aqui habitam os que nasceram para buscar a glória dos desafortunados que, sem medo, existem.
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